Desta vez a "road-trip" foi por terras portuguesas. O destino não era nenhum, e ao mesmo tempo era tudo.
O único ponto decidido inicialmente era que a voltinha seria pelo Alentejo. Como normalmente as viagens que faço até ao Algarve não são feitas pela autoestrada, já tenho bastantes kms feitos no litoral alentejano, o que fez com que a primeira decisão tenha sido por terras mais "interiores". A decisão seguinte foi "até onde ir". Neste campo, acabei por decidir que seria algures na zona do Alqueva, e a decisão final recaíu em Monsaraz.
O único ponto decidido inicialmente era que a voltinha seria pelo Alentejo. Como normalmente as viagens que faço até ao Algarve não são feitas pela autoestrada, já tenho bastantes kms feitos no litoral alentejano, o que fez com que a primeira decisão tenha sido por terras mais "interiores". A decisão seguinte foi "até onde ir". Neste campo, acabei por decidir que seria algures na zona do Alqueva, e a decisão final recaíu em Monsaraz.
Dia 1
Como é hábito nestas viagens, ainda que o destino final não seja muito longe, normalmente opto por fazer o caminho por etapas. Ir passando a noite em locais onde já passei várias vezes, mas acabei por nunca visitar com calma.
A primeira etapa foi, neste caso, Coimbra-Tomar.
Tomar é uma localidade agradável para visitar. Tem os seus marcos históricos mais conhecidos, mas a cidade em si é bastante agradável.
A visita começo pelo convento de Cristo, que já tinha visitado, mas apenas no exterior. Desta vez decidi entrar e visitar o interior (com paragem "obrigatória" na famosa janela manuelina).
Depois de visitar o palácio, visitei ainda o aqueduto de pegões. Tirei algumas fotos mas nenhuma que me agradasse, pelo que pouco depois, voltei à cidade. Tratadas as questões de check-in no hotel, seguiu-se uma caminhada pela zona ribeirinha e pela Rua Serpa Pinto até à praça da República. Aqui, a Igreja de S. João Baptista merecia algumas fotos, caso a fachada não estivesse em obras... Depois de um café numa esplanada, segui para a margem do rio para fotografar o pôr do sol.
Diga-se que durante toda a viagem foi este o único dia em que o pôr do sol teve alguma cor.
Era agora tempo de jantar (acho que consegui encontrar o melhor restaurante italiano que já experimentei... chama-se "O Siciliano", para quem possa estar interessado) e voltar ao hotel (Hotel dos Templários, sobre o rio, bastante agradável).
A primeira etapa foi, neste caso, Coimbra-Tomar.
Tomar é uma localidade agradável para visitar. Tem os seus marcos históricos mais conhecidos, mas a cidade em si é bastante agradável.
A visita começo pelo convento de Cristo, que já tinha visitado, mas apenas no exterior. Desta vez decidi entrar e visitar o interior (com paragem "obrigatória" na famosa janela manuelina).
Depois de visitar o palácio, visitei ainda o aqueduto de pegões. Tirei algumas fotos mas nenhuma que me agradasse, pelo que pouco depois, voltei à cidade. Tratadas as questões de check-in no hotel, seguiu-se uma caminhada pela zona ribeirinha e pela Rua Serpa Pinto até à praça da República. Aqui, a Igreja de S. João Baptista merecia algumas fotos, caso a fachada não estivesse em obras... Depois de um café numa esplanada, segui para a margem do rio para fotografar o pôr do sol.
Diga-se que durante toda a viagem foi este o único dia em que o pôr do sol teve alguma cor.
Era agora tempo de jantar (acho que consegui encontrar o melhor restaurante italiano que já experimentei... chama-se "O Siciliano", para quem possa estar interessado) e voltar ao hotel (Hotel dos Templários, sobre o rio, bastante agradável).
Dia 2
A etapa do segundo dia acabou em Évora (curiosamente no dia em que o quem-nós-sabemos foi levado para o estabelecimento prisional local).
Pelo caminho, algumas paragens programadas. A primeira, no castelo de almourol (que também já tinha visitado, mas não tinha nenhuma fotografia que me agradasse).
Após algumas fotos, seguimos caminho para o próximo ponto de paragem. A hora do almoço aproximava-se e aqui exigia-se um pequeno desvio na rota para parar no Toucinho, em Almeirim, para uma sopa da pedra. Não podia deixar ser, claro!
Seguindo viagem, parei ainda em Montemor-o-Novo para uma visita rápida ao castelo e segui para Évora. Dois locais onde fiz algumas fotos, mas nenhuma que me agradasse. Mais tarde talvez recupere alguma.
Pelo caminho, algumas paragens programadas. A primeira, no castelo de almourol (que também já tinha visitado, mas não tinha nenhuma fotografia que me agradasse).
Após algumas fotos, seguimos caminho para o próximo ponto de paragem. A hora do almoço aproximava-se e aqui exigia-se um pequeno desvio na rota para parar no Toucinho, em Almeirim, para uma sopa da pedra. Não podia deixar ser, claro!
Seguindo viagem, parei ainda em Montemor-o-Novo para uma visita rápida ao castelo e segui para Évora. Dois locais onde fiz algumas fotos, mas nenhuma que me agradasse. Mais tarde talvez recupere alguma.
Dia 3
No terceiro dia a viagem era mais curta: Évora-Monsaraz. Pelo caminho, paragem em todo o lado e em lado nenhum. Fui parando na berma, e fazendo uma ou outra foto à paisagem alentejana com um céu carregado a ajudar a compor a imagem.
Chegando à zona de Monsaraz, subi até à vila e por lá andei durante algum tempo. Depois de alguma dificuldade em encontrar um restaurante aberto para almoçar, fiz mais algumas fotos até que começou a chover e fui até ao local onde fiquei alojado (Monte Alerta, casa de turismo rural muito agradável). O alojamento ficava fora da vila, entre esta e a albufeira do Alqueva (pode ver-se nalgumas das fotos abaixo).
Chegando à zona de Monsaraz, subi até à vila e por lá andei durante algum tempo. Depois de alguma dificuldade em encontrar um restaurante aberto para almoçar, fiz mais algumas fotos até que começou a chover e fui até ao local onde fiquei alojado (Monte Alerta, casa de turismo rural muito agradável). O alojamento ficava fora da vila, entre esta e a albufeira do Alqueva (pode ver-se nalgumas das fotos abaixo).
Dia 4
Monsaraz foi o único local onde passei duas noites. Como tal, no quarto dia, as visitas foram a locais próximos. A primeira paragem foi ainda nas proximidades de monsaraz. Relativamente perto do local onde estava alojado existe um cromeleque que decidi visitar. Após algumas voltas por caminhos de terra enlameados, e debaixo de uma chuva algo intensa, lá encontrei o local. Felizmente, assim que parei o carro, a chuva também parou.
O cromeleque, relativamente bem conservado, enquadra-se na paisagem.
Após algumas fotos, segui viagem para a próxima paragem. Decidi seguir para a margem do alqueva, até um pequeno ancoradouro.
Graças ao facto de o S. Pedro parecer bipolar, indeciso entre chuva e sol, fui brindado com um pequeno presente: um arco-íris duplo que tive alguma dificuldade em captar, por ter a sensação de que a qualquer momento ia desaparecer. Acabei por conseguir enquadrar uma imagem com monsaraz no horizonte, lá mesmo no cimo do monte.
O cromeleque, relativamente bem conservado, enquadra-se na paisagem.
Após algumas fotos, segui viagem para a próxima paragem. Decidi seguir para a margem do alqueva, até um pequeno ancoradouro.
Graças ao facto de o S. Pedro parecer bipolar, indeciso entre chuva e sol, fui brindado com um pequeno presente: um arco-íris duplo que tive alguma dificuldade em captar, por ter a sensação de que a qualquer momento ia desaparecer. Acabei por conseguir enquadrar uma imagem com monsaraz no horizonte, lá mesmo no cimo do monte.
Daqui, decidi atravessar a albufeira e seguir para Este. O destino seria Mourão onde almocei (Na tasca mais tasca que se possa imaginar!) e dei uma volta até ao castelo. Não gostei de nenhuma foto daqui.
De seguida, fui andando até às margens da albufeira, parando na aldeia da Luz (a nova, claro). Marcou-me pelo aspecto de aldeia fantasma. Ninguém nas ruas, cafés fechados, casas trancadas.
Dirigi-me para a margem, onde fiz algumas fotos e algum tempo depois, decidi voltar a Monsaraz.
De seguida, fui andando até às margens da albufeira, parando na aldeia da Luz (a nova, claro). Marcou-me pelo aspecto de aldeia fantasma. Ninguém nas ruas, cafés fechados, casas trancadas.
Dirigi-me para a margem, onde fiz algumas fotos e algum tempo depois, decidi voltar a Monsaraz.
Em monsaraz, como ainda era cedo, voltei a subir à vila e fiz mais algumas fotos, voltando depois ao alojamento voltando apenas a sair para jantar (Restaurante Sabores de Monsaraz, muito bom).
Dia 5
No quinto dia a etapa seria maior. O destino seria a localidade de Portagem, junto a Marvão, já muito mais a norte, onde a paisagem típica alentejana dá lugar à serra e ao frio que daí vem.
Pelo caminho, fui parando em vários locais, fazendo algumas fotos que não me agradaram por aí além. Alguns exemplos são a barragem de Lucefécit, nas proximidades de Terena, Vila Viçosa e Portalegre. Nada extraordinário nesta viagem que se foi fazendo a ver as vistas.
À chegada à Portagem, já no final do dia (que nesta altura é pelas 17h), fiz ainda algumas fotos com Marvão no topo do monte, e a ponte local no primeiro plano.
Era altura de ir ao Hotel e depois jantar.
Pelo caminho, fui parando em vários locais, fazendo algumas fotos que não me agradaram por aí além. Alguns exemplos são a barragem de Lucefécit, nas proximidades de Terena, Vila Viçosa e Portalegre. Nada extraordinário nesta viagem que se foi fazendo a ver as vistas.
À chegada à Portagem, já no final do dia (que nesta altura é pelas 17h), fiz ainda algumas fotos com Marvão no topo do monte, e a ponte local no primeiro plano.
Era altura de ir ao Hotel e depois jantar.
Dia 6
O sexto dia seria o último da viagem e o plano era visitar Marvão e depois seguir para Coimbra. Marvão é muito agradável mas muito difícil de fazer fotos que lhe façam justiça. As únicas fotografias de Marvão que vi que realmente me enchem as medidas, são feitar do ar! Como andei sempre com os pés assentes na terra, acabei por fazer só meia dúzia de fotos por aqui antes de seguir viagem de regresso a casa. Mas claro, como já é um clássico nas minhas road-trips, não sem antes ter algumas peripécias com um GPS que embirra em me mandar por caminhos duvidosos :)
Como sempre, os vossos comentários são bem vindos e estou à disposição para dar opiniões acerca de algum local, hotel ou restaurante que pretendam visitar!
Até à próxima!
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Até à próxima!