Foi lançado o "desafio", e foi com todo o gosto que decidi aceitá-lo. Que desafio? Devolver algo à comunidade... algo que todos deviamos fazer de vez em quando. A equipa do Barclays Premier Aveiro, com o apoio e colaboração das restantes equipas do Norte resolveram organizar esta pequena iniciativa. Por afinidade, lá fui eu "fazer uma perninha" :)
O objectivo era "lavar a cara" a uma pequena salinha (pequena até para que todos quantos aderiram à iniciativa conseguissem trabalhar sem se acotovelarem). E o que tem de especial pintar umas paredes? Bem, confesso que não tem muito... Mas, e se eu vos disser que a salinha vai ser usada por crianças? Crianças que infelizmente têm de visitar regularmente (ou praticamente vivem lá) um hospital, mais concretamente a ala de fisiatria do hospital de Aveiro? Mostro - vos então o que miudos que deviam andar na rua a brincar têm de ver:
O objectivo era "lavar a cara" a uma pequena salinha (pequena até para que todos quantos aderiram à iniciativa conseguissem trabalhar sem se acotovelarem). E o que tem de especial pintar umas paredes? Bem, confesso que não tem muito... Mas, e se eu vos disser que a salinha vai ser usada por crianças? Crianças que infelizmente têm de visitar regularmente (ou praticamente vivem lá) um hospital, mais concretamente a ala de fisiatria do hospital de Aveiro? Mostro - vos então o que miudos que deviam andar na rua a brincar têm de ver:
É este o corredor de acesso à salinha - aquela insignificante que os "meninos" do Barclays decidiram pintar...
É por aqui que os miudos têm de passar para ir à fisioterapia, em vez de irem para a rua jogar à bola (como eu fazia quando era miudo...)
É por aqui que os miudos têm de passar para ir à fisioterapia, em vez de irem para a rua jogar à bola (como eu fazia quando era miudo...)
Em vez de se sentarem num carrinho de rolamentos, estes miudos atravessam os corredores em cadeiras de rodas
Muletas, próteses e aparelhos estranhos fazem parte da rotina destes miudos. É isto - máquinas, aparelhos, coisas que nos fazem pensar quando olhamos - e que para eles já são tão normais, que não lhes fazem virar a cabeça - que lhes adorna o corredor de acesso à salinha dos pequenos.