Topkapi Palace, Hagia Sophia e Mesquita Azul, vistos do topo da torre de Galata
Istambul é uma cidade única. Mesmo depois de algumas pessoas que lá tinham estado me tentarem descrever como era, nada me tinha preparado para o que lá vivi. É uma experiência inigualável, mesmo que não se consiga reflectir isso em fotografias.
A beleza daquela cidade vai muito além dos seus monumentos (por si só, belíssimos na sua generalidade). As pessoas, a cultura e a forma de estar surpreenderam-me a cada canto visitado. Um conselho a todos os que desejem visitar a cidade: percam-se! Se por um lado, aconselho a que visitem os ícones turísticos, por outro o mais apelativo de Istambul é o que se vê quando nos perdemos por ruas que ficam de fora dos folhetos e roteiros espalhados pela web.
Ao marcar a viagem, decidi-me por arriscar um pouco e ficar alojado num pequeno apartamento. No primeiro contacto, ainda dentro do táxi que me levou do aeroporto, a cena foi um pouco “assustadora”. O percurso feito por ruelas pequenas, escuras e com edifícios degradados fez-me pensar, por uns segundos, que a minha escolha não tinha sido a melhor. O próprio taxista parecia perdido no emaranhado de ruelas de calçada enquanto serpenteava por algumas onde inclusivamente o trânsito estava interdito.
Comecei a ficar mais tranquilo quando de uma esquina avistei o prédio que tinha visto no site onde reservei o alojamento. Consegui fazer o taxista (que só falava turco) perceber que tínhamos chegado.
A beleza daquela cidade vai muito além dos seus monumentos (por si só, belíssimos na sua generalidade). As pessoas, a cultura e a forma de estar surpreenderam-me a cada canto visitado. Um conselho a todos os que desejem visitar a cidade: percam-se! Se por um lado, aconselho a que visitem os ícones turísticos, por outro o mais apelativo de Istambul é o que se vê quando nos perdemos por ruas que ficam de fora dos folhetos e roteiros espalhados pela web.
Ao marcar a viagem, decidi-me por arriscar um pouco e ficar alojado num pequeno apartamento. No primeiro contacto, ainda dentro do táxi que me levou do aeroporto, a cena foi um pouco “assustadora”. O percurso feito por ruelas pequenas, escuras e com edifícios degradados fez-me pensar, por uns segundos, que a minha escolha não tinha sido a melhor. O próprio taxista parecia perdido no emaranhado de ruelas de calçada enquanto serpenteava por algumas onde inclusivamente o trânsito estava interdito.
Comecei a ficar mais tranquilo quando de uma esquina avistei o prédio que tinha visto no site onde reservei o alojamento. Consegui fazer o taxista (que só falava turco) perceber que tínhamos chegado.