Mais uma viagem fotográfica. Desta vez, um "vá para fora cá dentro".
Depois de várias semanas onde os dias foram preenchidos por trabalho nos dias úteis e chuva incessante nos fins de semana, lá o S. Pedro nos deu uma ajudinha (mais ou menos, vá) e permitiu que saíssemos de casa para aclarar as ideias e fazer o gosto ao dedo.
Como de Coimbra a Peniche a distância ainda é alguma, decidimos pernoitar por lá para aproveitar melhor o tempo.
A companhia de viagem foi a habitual: A Liliana Guedes e o Nuno Rodrigues. Em relação às anteriores, destaque-se o facto de a Liliana começar a olhar pela objectiva de outra forma. Um passo de cada vez, claro :)
Apesar de não chover, a luz não estava como os "maluquinhos" desejariam, mas o que há é o que tem de se aproveitar.
Depois de várias semanas onde os dias foram preenchidos por trabalho nos dias úteis e chuva incessante nos fins de semana, lá o S. Pedro nos deu uma ajudinha (mais ou menos, vá) e permitiu que saíssemos de casa para aclarar as ideias e fazer o gosto ao dedo.
Como de Coimbra a Peniche a distância ainda é alguma, decidimos pernoitar por lá para aproveitar melhor o tempo.
A companhia de viagem foi a habitual: A Liliana Guedes e o Nuno Rodrigues. Em relação às anteriores, destaque-se o facto de a Liliana começar a olhar pela objectiva de outra forma. Um passo de cada vez, claro :)
Apesar de não chover, a luz não estava como os "maluquinhos" desejariam, mas o que há é o que tem de se aproveitar.
Chegados ao destino ao final da tarde, cabia decidir onde seria fotografado o pôr-do-sol. A escolha recaíu nos "calhaus" da praia da Consolação.
Antes do pôr do sol, demos a típica voltinha ao local para tentar descobrir o local mais indicado para fotografar. Acabámos por optar pela parte mais a sul. Mas, como ainda era cedo, aproveitei para testar o filtro que comprei há uns tempos mas que ainda não tinha saído da mochila. Comecei por fotografar o farol do Cabo Carvoeiro, com as Berlengas ao fundo. Não foi a melhor opção por uma conjugação de vários factores: muito vento, focal longa e muito nevoeiro no horizonte. Resultado: foto tremida e sem detalhe. A culpa não é do filtro, como se verá mais adiante.
Depois desta primeira foto, acabei por descer e juntar-me aos companheiro de viagem. Nesta altura ainda exploravamos a parte a norte. As pedras nesta zona apresentam uma camada de musgo verde bastante apelativa.
Antes do pôr do sol, demos a típica voltinha ao local para tentar descobrir o local mais indicado para fotografar. Acabámos por optar pela parte mais a sul. Mas, como ainda era cedo, aproveitei para testar o filtro que comprei há uns tempos mas que ainda não tinha saído da mochila. Comecei por fotografar o farol do Cabo Carvoeiro, com as Berlengas ao fundo. Não foi a melhor opção por uma conjugação de vários factores: muito vento, focal longa e muito nevoeiro no horizonte. Resultado: foto tremida e sem detalhe. A culpa não é do filtro, como se verá mais adiante.
Depois desta primeira foto, acabei por descer e juntar-me aos companheiro de viagem. Nesta altura ainda exploravamos a parte a norte. As pedras nesta zona apresentam uma camada de musgo verde bastante apelativa.
Mais uma vez (aliás, como em quase todas as imagens que acabei por seleccionar para ilustrar este texto), usei o filtro que tinha comprado.
Como se pode verificar, a culpa do insucesso da imagem anterior não era dele.
Fiz mais alguns disparos por aqui até que se aproximou a hora em que o sol começa a estar no ponto.
As núvens, nesta altura, começavam a fechar e deixar o céu sem cor nem textura. Teríamos de usar o que havia.
Como se pode verificar, a culpa do insucesso da imagem anterior não era dele.
Fiz mais alguns disparos por aqui até que se aproximou a hora em que o sol começa a estar no ponto.
As núvens, nesta altura, começavam a fechar e deixar o céu sem cor nem textura. Teríamos de usar o que havia.
Chegados à parte sul da praia, fomos aproveitando as texturas das rochas para contrastar com o céu "plano" e pouco interessante.
Enquanto fotografavamos, alguns surfistas e bodyboarders íam fazendo o que gostam aproveitando as poucas e pequenas ondas que íam aparecendo. Um pouco como nós, aproveitando ao máximo mesmo sabendo que as condições não eram as melhores...
O sol foi baixando, mas a diferença de luz do céu para o chão ainda era muita. Fui usando um ND Grad 0.6 HE, seguro com as mãos, até que o vento gelado me deixou as mãos com pouca sensibilidade, fazendo com que o filtro fizesse uma viagem ao chão, encaixando-se numa fresta entre duas rochas e regressando com um generoso risco...
Mas não foi este episódio que acabou com a "sessão"...
As fotos continuaram até que a luz se foi.
Enquanto fotografavamos, alguns surfistas e bodyboarders íam fazendo o que gostam aproveitando as poucas e pequenas ondas que íam aparecendo. Um pouco como nós, aproveitando ao máximo mesmo sabendo que as condições não eram as melhores...
O sol foi baixando, mas a diferença de luz do céu para o chão ainda era muita. Fui usando um ND Grad 0.6 HE, seguro com as mãos, até que o vento gelado me deixou as mãos com pouca sensibilidade, fazendo com que o filtro fizesse uma viagem ao chão, encaixando-se numa fresta entre duas rochas e regressando com um generoso risco...
Mas não foi este episódio que acabou com a "sessão"...
As fotos continuaram até que a luz se foi.
Era agora altura de ir fazer o check-in no hotel e reconfortar o estomago com o jantar.
O segundo dia, do ponto de visto fotográfico, começou praticamente à porta do hotel, nas dunas do Baleal. Algumas vistas agradáveis, mas a luz demasiado "plana" não revela as texturas como seria desejável.
Após umas fotos e um café, seguimos viagem tendo como destino a Nau dos Corvos. Não se pode ir a Peniche sem lá ir, parece.
Após umas fotos e um café, seguimos viagem tendo como destino a Nau dos Corvos. Não se pode ir a Peniche sem lá ir, parece.
Pelo caminho, aproveitamos para parar junto ao forte. Entramos para fotografar o espaço exterior, mas descobrimos que à maior parte está barrado o acesso. Alguns visitantes insistem em passar a barreira, mas são de imediato chamados pelo segurança. Aparentemente está vedado porque aquela zona foi bastante fustigada pelas ondas nos dias de mau tempo.
Junto à vedação fiz uma foto e saímos.
Ainda fiz uma ou outra foto na pequena "praia" à entrada do forte, mas rapidamente seguimos viagem.
A distância é pouca, pelo que a viagem foi curta. Avistámos o farol e parámos.
Saltitando entre as pedras, aproximamo-nos da falésia. Sempre sob o olhar desconfiado e reprovador da Liliana.
Calcorreamos toda aquela área, fotografando aqui e ali, aproveitando a luz que havia. Era hora de almoço. As condições atmosféricas já não eram as melhores, e a essa hora piores ainda. Após fotografar os "postais" da praxe, seguimos para o almoço.
Quando faço estas viagens, a comida é sempre uma das coisas que vai programada. Nem sempre resulta. Muitas vezes não resulta. O cabrito da última saída, nem vê-lo. Mas, desta vez, a massada de tamboril chegou à mesa, tal como tinha já planeado.
Junto à vedação fiz uma foto e saímos.
Ainda fiz uma ou outra foto na pequena "praia" à entrada do forte, mas rapidamente seguimos viagem.
A distância é pouca, pelo que a viagem foi curta. Avistámos o farol e parámos.
Saltitando entre as pedras, aproximamo-nos da falésia. Sempre sob o olhar desconfiado e reprovador da Liliana.
Calcorreamos toda aquela área, fotografando aqui e ali, aproveitando a luz que havia. Era hora de almoço. As condições atmosféricas já não eram as melhores, e a essa hora piores ainda. Após fotografar os "postais" da praxe, seguimos para o almoço.
Quando faço estas viagens, a comida é sempre uma das coisas que vai programada. Nem sempre resulta. Muitas vezes não resulta. O cabrito da última saída, nem vê-lo. Mas, desta vez, a massada de tamboril chegou à mesa, tal como tinha já planeado.
Após o almoço estava planeada a visita ao Baleal.
Seguimos viagem e fomos explorar. Atravessamos o areal e estacionamos no extremo da "ilha".
Com a tralha às costas, fomos andando até onde foi possível, fazendo umas fotos do pequeno ilhéu. Pouco mais havia a fotografar por ali, principalmente aquela hora.
Como as núvens começavam a fechar, decidimos que não valia a pena esperar pelo pôr-do-sol por ali e decidimos iniciar a viagem de regresso, com passagem por S. Pedro de Moel, para o caso de o céu ficar mais apelativo.
Acabámos por para em S. Pedro, e encontramos um local que procuravamos. Mas, nesta altura, a chuva caía e o nevoeiro fazia com que da praia não se visse sequer o mar.
Bebemos um cafezinho (ou um chocolate quante, conforme o caso) e seguimos viagem.
Seguimos viagem e fomos explorar. Atravessamos o areal e estacionamos no extremo da "ilha".
Com a tralha às costas, fomos andando até onde foi possível, fazendo umas fotos do pequeno ilhéu. Pouco mais havia a fotografar por ali, principalmente aquela hora.
Como as núvens começavam a fechar, decidimos que não valia a pena esperar pelo pôr-do-sol por ali e decidimos iniciar a viagem de regresso, com passagem por S. Pedro de Moel, para o caso de o céu ficar mais apelativo.
Acabámos por para em S. Pedro, e encontramos um local que procuravamos. Mas, nesta altura, a chuva caía e o nevoeiro fazia com que da praia não se visse sequer o mar.
Bebemos um cafezinho (ou um chocolate quante, conforme o caso) e seguimos viagem.